Preços futuros do açúcar seguem com baixas na tarde desta 5ª feira em NY 5d5s2l

Publicado em 27/03/2025 13:47 e atualizado em 27/03/2025 14:36
Em Londres, negociações futuras também seguem operando com baixas

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Na sessão desta quinta-feira (27), os contratos futuros do açúcar continuam operando com quedas na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). Em Londres, as negociações futuras também seguem operando com baixas. 

Em Nova York, o contrato maio/25 do açúcar estava sendo negociado em  19,05 cents/lbp e registrava  baixa de 0,30%. Já o contrato julho/25 fechou com queda de 0,26% e estava sendo negociado em 18,08 cents/lbp, enquanto o outubro/25 está precificado em 18,95 cents/lbp e com desvalorização de 0,25%. 

Já no terminal de Londres, os contratos futuros trabalham em campo negativo. O vencimento maio/25 opera com recuo de 480 pontos, a US$ 535,50 a tonelada. Já o contrato agosto/25 trabalha com baixa de 570 pontos e negociado a US$ 525,50 a tonelada. 

De acordo com as informações da Reuters Internacional, os preços do açúcar recuam com as previsões de chuvas para o Brasil, que deve aliviar as preocupações com a seca e desencadearam uma longa liquidação nos futuros do açúcar. “O meteorologista Climatempo previu chuvas generalizadas para as regiões produtoras de açúcar do Brasil na próxima semana”, informou à Reuters. 

O mercado também está atento as informações da Unica que apontaram que a  moagem de cana-de-açúcar na região centro-sul do Brasil durante a primeira quinzena de março caiu quase 18%, ficando em 1,83 milhão de toneladas. 

Outra informação que o mercado está atento é com o  incêndio em sua planta da usina de São Martinho do Brasil em  Iracema/CE que levou ao desligamento de uma caldeira, o que pode resultar em uma queda de até 30% na produção diária de etanol e açúcar no local na safra 2025-2026.

As informações internacionais apontam que a Índia planeja manter sua cota de exportação de açúcar de um milhão de toneladas para a temporada atual, aliviando as preocupações sobre as restrições de exportação na Índia, o segundo maior produtor de açúcar do mundo.

Por: Andressa Simão
Fonte: Notícias Agrícolas

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